Por: Leandro Lima
O
pedido de suspensão da demarcação de terras indígenas em Mato Grosso
protocolado junto ao Governo Federal foi debatido na Assembleia
Legislativa nesta quarta-feira (29). O deputado federal Nilson Leitão
(PSDB) solicitou o apoio dos parlamentares estaduais para promover
mobilização nacional com a intenção de conter novas demarcações.
Senadores e deputados federais protocolaram na terça-feira (28),
pedido de suspensão de qualquer demarcação de reservas indígenas e
estudo sobre o assunto no país para o vice-presidente Michel Temer
(PMDB) e a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann.
Presidente da Subcomissão Especial de Demarcação de Terras Indígenas
da Câmara Federal, Nilson Leitão participou de reunião com os deputados
estaduais José Riva (PSD), Dilmar Dal Bosco (DEM) e Guilherme Maluf
(PSDB) para sugerir a ida da classe política e dos produtores rurais até
Brasília (DF) para cobrar a suspensão imediata das demarcações de
terras indígenas.
“A Assembleia Legislativa possui estudo completo sobre demarcações no
estado e contamos com o apoio dos deputados para fazer pressão junto ao
Governo Federal, como foi feito em Mato Grosso do Sul, quando os
parlamentares estiveram no Palácio do Planalto pedindo providências.
Queremos o envolvimento dos deputados estaduais, pois temos conflitos
sérios podendo gerar uma guerra civil em Mato Grosso por conta da
irresponsabilidade da Fundação Nacional do Índio (Funai)”, disse o
tucano.
Atualmente, Mato Grosso tem mais 70 áreas a serem demarcadas, após a
ampliação das reservas indígenas na região entre Apiacás e a divisa do
Pará (PA), além da desocupação dos produtores rurais da Gleba
Suiá-Missu, que viviam na terra indígena Marãiwatsédé, ocorrida em
dezembro do ano passado. “Começamos a fazer um trabalho aglomerativo
para tentar trazer toda a sociedade a favor de defender o nosso estado. O
que está acontecendo é grave, envolve várias cidades, municípios como
Sapezal, Juína, Brasnorte, Tabaporã, Poconé, Marcelândia e Primavera do
Leste nos procuraram preocupados com novas demarcações”, pontuou o
deputado federal.
De acordo com Riva, a solicitação do deputado federal é pertinente,
pois várias Suiá-Missu podem surgir pelo estado se não houver ação do
Congresso Nacional. “Me preocupa muito a forma como estão sendo
ampliadas e criadas novas reservas indígenas no estado, por isso
concordamos com o posicionamento do deputado Nilson Leitão e estamos a
disposição para promover a mobilização”, afirmou o peessedista.
Nilson Leitão argumentou que os estados que já se organizaram e
fizeram pressão junto ao Governo Federal, tiveram as demarcações
suspensas. “Até em função da Funai estar sob suspeita. No Paraná, foi
encontrado mais de 15 laudos totalmente descaminhados, para não
chamarmos de criminosos. No Rio Grande do Sul, casos gritantes
ocorreram, como os laudos de uma antropóloga que escreveu um relatório
em cima de um sonho que ela teve, algo absurdo”.
Neste entendimento, Riva lembrou que a classe política do estado já
esteve com o ministro de Justiça, Eduardo Cardozo e com a presidência da
Funai, que não admitiram mudanças. “Defendo na tribuna da Assembleia
Legislativa há algum tempo, uma mobilização em Brasília para evitar
novas demarcações, pois regiões produtivas estão ameaçadas. É uma pena, o
que estão fazendo com o Brasil, todo local que tem minério sob o solo,
que tem riqueza vegetal ou terra produtiva, instala-se um grupo de
trabalho para criar ou ampliar reservas indígenas”.
Para reforçar a lembrança de Riva, o deputado federal disse que
produtores rurais com escritura de 200 anos, 50 anos, foram retirados de
suas propriedades. “É um critério unilateral, criminoso, desumano, onde
não há debate. Existem interesses escusos, coisas por trás e nenhuma
delas é coisa boa. Se escritura de uma área no Brasil vale menos que um
decreto da Funai, significa que o Brasil realmente está chegando no
fundo do poço”, disparou Nilson Leitão.
A solução para os índios não é criar novas reservas, na avaliação de
Nilson Leitão, e sim programas para a saúde e outras áreas essenciais.
“Não é a terra que vai resolver o problema do índio”.
O deputado Dilmar Dal Bosco tem promovido audiências públicas para
debater a ampliação das reservas indígenas, organizando debate em Juína
em abril e na próxima segunda-feira (3), realiza em Luciara. “Vários
municípios têm demonstrado preocupação junto à Assembleia Legislativa
sobre a insegurança que causa as possíveis demarcações. Desrespeitaram
Mato Grosso e vamos cobrar que as demarcações parem por aqui, pois no
Paraná já foi paralisado até em função da ministra Gleisi Hoffmann ser
candidata ao governo do Estado”, denunciou.
No Congresso Nacional, Nilson Leitão lidera o movimento para a
instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Funai e Incra.
Fonte: Portal Olhar21
Mudamos a imagem do blog para homenagear este gesto histórico entre uma manifestante e um policial da Policia Militar.
O Judiciário (MPF), as ongs CIMI (Conselho Indigenista Missionário) e Survival International, o Conselho Mundial de Igrejas (CMI) e demais picaretas se uniram para praticarem a picaretagem indigenista. O povo do Vale do Araguaia e os guerreiros do Posto da Mata (Suiá Missu) se uniram para defenderem o Brasil. Um herói, vestido de maneira simples, e desarmado, avança contra vários soldados federais pesadamente armados. Seu heroísmo marcou a ação da picaretagem indigenista: um homem só, trabalhador, enfrentando o maior aparato militar já montado neste país pelos picaretas do judiciário, CIMI, CMI e Survival international. É por este motivo que seu ato é retratado no logo deste site: um homem, só, enfrentando a canalhice indigenista de norte americanos, brasileiros (indigenistas sem carater, vendidos à estratégia das grandes potencias), ingleses, noruegueses, alemâes, canadenses, italianos e etc. Um homem só enfrentando a canalhice deste mundo. Esta é a tônica deste site: um homem só enfrentando o mundo. Esta luta não é para muitos, é para os poucos que não foram contaminados pelo politicamente correto, que não tiveram seus valores relativizados pelo gramscismo que impera em toda a sociedade brasileira.
Você se pergunta porque os povos do mundo estâo em guerra em busca de seus direitos. Povos, raças, grupos de todos os matizes, todos estâo lutando com unhas e dentes por seus direitos. Em 1964 um ministro norte americano, William Branham, chegou a uma conclusâo, na qual o Resistencia Suiá Missu concorda: as cartas em apocalipse (2-3) às Igrejas da Ásia eram proféticas e se referiam a períodos de tempo pelo qual a igreja passaria e segundo o ministro, a ultima carta, a de Laodicéia, representaria esta era moderna na qual vivemos. Até o nome se encaixa na luta dos povos por direitos: Laodicéia - Direito dos Povos. Quando vocês veem o povo nas ruas, manifestando-se, lembre-se - estamos vivendo a ultima era da igreja: Era de Laodiceia, que significa a Era dos Direitos dos Povos
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Hino de Resistência e PAZ pela Suiá Missu!!!
As armas estavam nas mãos de policiais brasileiros, mas a estratégia de desintrusão foi tomada nos salôes da ONU, palacios europeus de governo e Casa Branca por canalhas norte americanos, canadenses, ingleses (Principe Charles, dono da ong Survival international), sacerdotes católicos e protestantes do Conselho Mundial de Igrejas e indigenistas brasileiros sem carater
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